terça-feira, 27 de outubro de 2015

Quanto exercício é preciso fazer para aumentar a vida em cinco anos?

Os benefícios do exercício para aumentar a expectativa de vida estão mais do que comprovados. O que não está claro é quanto desporto e de qual tipo é necessário para conseguir benefícios significativos na saúde e na expectativa de vida. Um estudo que acompanhou durante décadas milhares de pessoas na Noruega apresenta agora algumas respostas. O trabalho mostra que há várias formas de conseguir resultados significativos, como reduzir o risco de morte em cerca de 40% ou aumentar a expectativa de vida em cinco anos, dependendo do tipo e da quantidade de exercício realizado.
O trabalho está baseado nos estudos Oslo I e II, um acompanhamento inicial de quase 26.000 homens nascidos entre 1923 e 1932. Os participantes se submeteram a dois exames físicos no início dos anos 70 e em 2000. Além disso, responderam uma pesquisa indicando se, no seu tempo livre, não faziam actividade física, ou se, ao contrário, esta era leve (andar a pé ou de bicicleta), moderada (desportos e outras actividades pelo menos quatro horas por semana) ou intensa (treinos duros ou desporto de competição). O estudo, apresenta os resultados dos 5.738 participantes que passaram pelos dois controlos e que os cientistas acompanharam durante mais 12 anos, até 2012.
Segundo o trabalho, meia hora de exercício seis dias por semana, sem importar o tipo e a intensidade, reduz o risco de morte por qualquer causa em 40%, ou seja, tanto quanto parar de fumar. Menos de uma hora de exercício vigoroso por semana contribui com um benefício parecido, segundo os resultados do trabalho detalhados em um comunicado divulgado pela BMJ. Os homens que faziam exercício moderado ou intenso de forma regular viveram cinco anos a mais, em média, que os sedentários.
A relação entre exercício e quantidade de vida ganhada é tão clara que pode ser calculada por minuto. I-Min Lee, médica do Hospital Brigham de Mulheres, em Boston, afirma que cada 60 segundos de exercício pode levar a um ganho de até sete minutos de vida, uma proporção espectacular, segundo explicou a doutora para a rádio WBUR. Em um estudo que analisou quase 700.000 pessoas durante uma década, Lee e outros especialistas mostraram que andar rápido durante 75 minutos por semana aumenta a vida quase dois anos em comparação com os sedentários. Da mesma forma que no estudo de Oslo, quanto mais actividade, mais anos de vida ganhada, a ponto de que ser activo e manter um peso adequado acrescenta sete anos de vida em comparação com os sedentários e obesos.
No estudo de Oslo, graças ao grande período de tempo de acompanhamento, foi demonstrado que os benefícios do exercício são perdidos se a prática for abandonada. Por exemplo, os homens que eram activos nos anos 70 e deixaram de ser em 2000 tinham o mesmo risco de morte que os que nunca fizeram actividade física. Os que eram sedentários nos anos 70 e começaram a fazer exercício em 2000, tinham um risco de morte 44% menor que os sedentários.

Morrer jovem

“O mais inovador é que mesmo pessoas que tinham entre 68 e 78 anos há 12 anos ganham muito sendo moderadamente activos”, afirma Ingar Holme, especialista em medicina desportiva do Hospital Universitário de Oslo e coautor do estudo. Holme aponta que, baseando-se no que foi visto nos estudos de Oslo, os benefícios “começam com uma ou duas horas de exercício leve por semana ou uma de actividade intensa, por exemplo, correr”. “Pelo que vimos, parece que é possível compensar com menos tempo de exercício, mas de alta intensidade, embora isso teria que ser comprovado de forma apropriada com outro estudo”, acrescenta.

Os homens que faziam exercício moderado ou intenso de forma regular viveram cinco anos a mais, em média, que os sedentários.
Mikel Izquierdo, especialista em medicina desportiva que não participou no estudo, opina que “os resultados são muito interessantes e confirmam outros estudos prévios”. “Em termos científicos, está claro que os efeitos do exercício são similares ao que podem provocar os remédios ou podem até ser melhores pois não possuem efeitos adversos para a prevenção de doenças cardiovasculares”, acrescenta Izquierdo, que dirige o Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Pública de Navarra.
Apesar da “das muitas evidências”, estes benefícios não são social ou politicamente assumidos, opina Izquierdo. É algo que Holme concorda: “menos da metade dos europeus segue as recomendações de actividade física”.

Fonte: El País

Bons treinos!!
Catarina Gonçalves



segunda-feira, 26 de outubro de 2015

CARNE PROCESSADA PROVOCA CANCRO, ALERTA OMS!

Pois é...Esta é a notícia de "última hora" que a OMS (Organização Mundial de Saúde) apurou, a qual partilho com vocês! As carnes processadas - como o bacon, as salsichas, os hambúrgueres e o presunto - provocam cancro e são tão perigosas como o tabaco, revela esta segunda-feira um relatório da Organização Mundial de Saúde.


A minha opinião sobre as carnes processadas, como sabem, sempre não foi boa, Sempre alertei aqui no blog que as famosas salsichas de aves e hambúrgueres (nem falo do bacon e do presunto) enganam, Ao olharmos para o rótulo de uma lata de salsichas, por exemplo, verificamos que contém imensos "E'szinhos" (E) entre outras coisas que terrivelmente mal à nossa saúde. Sempre achei piada ao facto das latas dizerem que são feitas só de de aves, mas no rótulo diz apenas 54% de carne de aves...imaginem o que não contém mais para perfazer os 100%? Pois é...quem não tem o cuidado de ler o rótulo (as letras pequeninas) e só ler o "Título", é quase a toda a hora enganado! 

Quanto a este achado, um relatório da Agência Internacional de Investigação em Cancro (IARC) da OMS indica que 50 gramas de carne processada por dia - menos de duas fatias de bacon - é o suficiente para aumentar o risco cancro colorretal - cancro do cólon e/ou do reto - em 18%.

O mesmo documento adianta que as carnes vermelhas são "provavelmente carcinogénicas", potenciadores de carninomas, um tipo de cancro, embora a evidência científica quanto a esse facto ainda seja limitada.

O relatório salvaguarda, no entanto, que a carne também tem benefícios para a saúde - sobretudo se for de aves - e que deve ser consumida de forma moderada.


O que é carne processada?

A carne processada é carne que foi modificada para aumentar o seu prazo de validade, cor e sabor, através de processos de fumagem, cura, adição de sal ou conservantes.

Segundo o relatório, são estes processos que são responsáveis pelo aumento do risco de cancro. As conclusões da OMS foram obtidas pela Agência Internacional de Investigação em Cancro, com base em centenas de estudos e evidência médica sobre o tema. Segundo escreve o britânico The Guardian, as informações serão publicadas na totalidade na revista médica The Lancet.

Assim sendo, segundo a OMS, as carnes curadas e processadas são assim colocadas no "Grupo 1" da IARC de produtos cancerígenos, a par do álcool, tabaco e amianto. Já as carnes vermelhas surgem no “Grupo 2 A”, uma lista com produtos designados como "provavelmente cancerígenos para humanos".

Estes dados das Nações Unidas vão assim ao encontro da posição do World Cancer Research Fund (WCRF), que já havia defendido existir evidência sobre os riscos cancerígenos da carne processada.

Segundo o mesmo relatório, as carnes vermelhas têm também pouco valor nutricional, sendo sobretudo fonte de vitamina B12, ferro e zinco.

Segundo a OMS, estas descobertas devem ajudar os países a fortalecer as recomendações de saúde na área da alimentação.


Fonte: Sapo


Boa alimentação,
Catarina Gonçalves

O que são efeitos laxativos? E como tratar a diarreia?

Hoje trago-vos um tema diferente que acontece a muitos desportistas! Então afinal de contas... O que são efeitos laxativos? E como tratar a diarreia? 


Diarreia é um sintoma de vários distúrbios que geram aumento no peristaltismo (movimento involuntário) intestinal, levando a um maior número de evacuações e à perda da consistência das fezes, que se tornam aguadas. Uma das complicações mais sérias da diarreia é a desidratação. Boca seca, lábios rachados, letargia, confusão mental e diminuição da urina são sintomas de desidratação que, além de diminuir as reservas de água do corpo humano constituído por cerca de 75% de água, reduzem os níveis de dois importantes minerais: sódio e potássio.



Causas da diarreia:
- Toxinas bacterianas como a do estafilococus;
- Infecções por bactérias como a Salmonella e a Shighella;
- Infecções virais;
- Disfunção da motilidade do tubo digestivo;
- Parasitas intestinais causadores de amebíase e giardíase;
- Efeitos colaterais de algumas drogas, por exemplo, antibióticos, altas doses de vitamina C e alguns medicamentos para o coração e cancro;
- Abuso de laxantes*;
- Intolerância a derivados do leite pela incapacidade de digerir lactose (açúcar do leite);
- Intolerância ao sorbitol, adoçante obtido a partir da glicose.


*Veja em casa/supermercado o rótulo dos vossos alimentos, se aparece: "quando comido em demasia pode ter efeitos laxativos" significa que só devem comer de vez em vez esse alimento, caso contrário poderá provir diarreia. Caso disso, é por exemplo as barrinhas de Muesli (que eu adoro), mas que não se pode comer todos dias porque causa esse efeito. Mas além deste, há imensos coisas que comemos no dia-à-dia que pode criar efeitos laxativos, por esta razão devem SEMPRE ler o RÓTULO de tudo.



Para evitá-la, fiz uma lista de alimentos que as pessoas com diarreia devem consumir e evitar:

Prefira:
- Chás de qualquer espécie: erva-doce, erva-cidreira, camomila, hortelã, de casca de goiaba, entre outros;
- Sopa de legumes: chuchu, abóbora, cenoura, batata, etc.;
- Arroz, macarrão, água de arroz, amido de milho, cuscuz, biscoitos de amido de milho, etc.;
- Frutas: maçãs sem casca, caju, goiaba, banana-prata, pêra sem casca, maracujá, limão, pêssego;
- Água de coco, bebidas isotónicas, água filtrada ou fervida;
- Sucos: limão, maçã cozida, caju, goiaba coado;
- Carnes magras (sem gordura; frango e peixe, sem pele) assadas, grelhadas ou cozidas;
- Tomate sem pele e sem sementes;
- Puré de frutas (maçã, pêra, banana-maçã, goiaba).


Caso esteja com diarreia - Evite:
- Leite e derivados, como creme de leite, requeijão, parmesão, iogurte, manteiga;
- Farinhas e derivados de aveia, cevada e centeio (contêm alto teor de gordura);
- Sorbitol, xilitol e manitol, encontrados em produtos dietéticos;
- Cafeína (café em pó ou solúvel);
- Bebidas gaseificadas, como refrigerantes e água com gás;
- Bebidas fermentadas, como vinho e cerveja;
- Oleaginosas, como nozes, amendoim, abacate e castanha;
- Vegetais folhosos: alface, agrião, espinafre;
- Vegetais ricos em ácidos estimulantes da contração vesicular: alcachofras, pimentão, alho, cebola e alho-poró;
- Frutas laxantes, como laranja, melancia, melão, mamão, ameixa, abacaxi, uva e figo;
- Fritos;
- Condimentos (ketchup, mostarda, orégãos e pimenta);
- Alimentos ricos em enxofre como brócolos, cebola, couve, couve-flor, nabo, pimentão, repolho, rabanete, grão-de-bico, ervilha, lentilha, feijão, batata-doce, pepino e couve-de-bruxelas;
- Óleos;
- Carnes gordurosas;
- Bolachas recheadas;
- Doces com marmelada, doce de leite, frutas em calda, bolos e chocolates.

Faça isto até que as fezes voltem ao normal.


Recomendações:
- Beba muitos líquidos, de 2 a 3 litros por dia. Como a água não repõe a perda de sódio e potássio, procure suprir essa necessidade com soro caseiro ou outros líquidos que contenham tais substâncias. Pessoas com pressão alta, diabetes, glaucoma, doenças cardíacas ou com histórico de derrames devem consultar o médico antes de ingerir bebidas que contenha sódio porque correm o risco de elevar a pressão;
- Não deixe de comer. Em geral, pessoas com diarreia associam comida à disfunção gastrointestinal e suspendem toda a alimentação. Tal medida, além de agravar o quadro de desidratação, suspende o fornecimento dos nutrientes necessários para o organismo reagir. Prefira ingerir arroz, caldos de carne magra, bananas, maçãs e torradas. Esses alimentos dão mais consistência às fezes e a banana, especialmente, é rica em potássio;
- Não se esqueça de lavar bem as mãos várias vezes por dia e, especialmente, antes das refeições;
- Evite consumir leite e derivados, se tiver intolerância à lactose. Lembre-se, porém, de suprir a necessidade de cálcio ingerindo alimentos como salmão, tofu, etc.
- Se persistir por muitos dias aconselho a ir ao médico, porque pode se tratar de algo grave.



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Mais questões não hesitem em contactar!
Catarina Gonçalves

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Pode confiar no seu ovo? (Dúvida que muita gente tem)

Pode confiar no seu ovo?

De um lado, um ovo cozido com ar apetitoso, de gema amarela e clara clara. Do outro, um que parece doente (se é que um ovo pode parecer doente), de gema esverdeada.

É um erro dizer que é assim que se distingue um ovo de produção biológica de um geneticamente modificado. A imagem percorreu o Facebook, tornando-se particularmente popular em páginas que advogam comida biológica.

Poucos perceberam que a comparação tinha origem na página satírica Big Organic. Na verdade, a diferença é que o ovo da direita está demasiado cozido e o da esquerda está cozido na perfeição.

A propósito, ovos geneticamente modificados não existem, pela simples razão de que não há galinhas geneticamente modificadas. Ou melhor, há, apenas não em laboratório - as galinhas atuais são o produto de cruzamentos genéticos seletivos, feitos pelo Homem durante milhares de anos.


Espero ter esclarecido a vossa dúvida! O ovo da direita é o ideal, mas nenhum dos dois tem algum "mal".


Não hesitem em fazer as vossas questões! 

Estou aqui para vos responder a tudo e ajudar!


Catarina Gonçalves


segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Tomar banho de água quente Vs Tomar banho de água fria

O que fará a água quente ao nosso corpo no banho? E a água fria? Qual é a melhor? Ora vejam...



Espero que tenham gostado. Muitos treinos e muitos banhos a seguir! eheh


Até já,
Catarina Gonçalves

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Frutos Secos: Porquê tão importantes? Conheça as suas características!

Tão nutritivas e funcionais! As oleaginosas são uma boa fonte de proteínas, fibras e minerais, para além de serem úteis no controlo e prevenção de vários problemas de saúde. Não se esqueça de as incluir na sua alimentação diária. 

Eis alguns:

Características e sua Constituição.

Deve-se consumir com regularidade e moderação, sem sal, ao natural.


Boa alimentação, 
Catarina Gonçalves

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

10 SINAIS DE QUE VOCÊ DEVE PARAR DE COMER GLÚTEN IMEDIATAMENTE

gluten

Desde criança, o glúten faz parte do nosso dia-à-dia. Encontra-se em pães, bolos, pizzas, macarrão, biscoitos, bolachas, enfim, uma grande variedade de produtos com glúten. Naturalmente, os alimentos com glúten só poderiam estar entre os mais consumidos em todo o mundo. 

O pior é que comemos sem prestar atenção aos sintomas que se sucedem depois de consumir esta substância. Muitos adultos são alérgicos ou intolerantes ao glúten e desconhecem.

Sendo que os sintomas de alergia ou de intolerância ao glúten são muito diversificados e, geralmente, esses sintomas são interpretados como sinais de outras doenças, levando a erros de diagnóstico.

Porém, alguns dos sinais de alergia ou intolerância ao glúten são bem comuns, ou seja, costumam aparecer na maioria das pessoas que têm problemas com esta substância. E, se tiver dois ou mais desses sinais, você provavelmente é alérgico ou intolerante ao glúten. 


Aqui estão os dez mais comuns:

1 .Digestão lenta ou indigestão
Um dos principais sintomas da alergia ou intolerância ao glúten são problemas digestivos. Entre eles, intestino irritável, dor de estômago, inchaço e gases. Isso simplesmente ocorre porque, quando o corpo não pode digerir o glúten, a substância provoca vários problemas no sistema digestivo.

2. Dor de cabeça
Outro sinal de uma possível alergia ou intolerância ao glúten são dores de cabeça crónicas, que podem variar de leves a enxaquecas fortes. Neste caso, a dor ocorre com mais frequência do que o habitual e, especialmente, depois de consumir qualquer alimento com glúten. Se você sofre de dores de cabeça constantemente, preste atenção quando ela começar e observe se existe possibilidade de estar relacionada com o consumo de glúten.

3. Fadiga crónica
Se você sentir cansaço constante, apesar de não feito qualquer esforço ou atividade, acenda o sinal vermelho para uma possível incompatibilidade com o glúten. A fadiga é um sintoma comum a deficiência de nutrientes mas, se você sofre de alergia ou intolerância ao glúten, ela também pode se manifestar.

4. Confusão mental ou pensamento lento
Alergia ou intolerância ao glúten pode perturbar a atividade do cérebro. Você pode sentir tonturas, visão turva, dificuldade de concentração ou lentidão mental. Esses sintomas comumente são confundidos com stresse, fadiga ou idade.

5. Dor nas articulações
A alergia ou intolerância ao glúten geralmente provoca inflamação em todo o corpo, causando dores nas articulações.

6. Debilidade no sistema imunológico
Se sentir uma diminuição em suas defesas, ou seja, você fica mais doente do que o habitual, o seu corpo pode estar se enfraquecendo diante de uma alergia ou intolerância ao glúten.

7. Depressão
Alergia ou intolerância ao glúten também provoca doenças nervosas. O paciente tende a se sentir mais deprimido, ansioso, irritado e pode sofrer alterações bruscas de humor.

8. Doenças na pele
Como uma reação ao glúten, o corpo pode se manifestar por meio de coceira e irritação na pele, erupções cutâneas, eczema, psoríase, queratose pilar ou erupções cutâneas em geral. Os locais mais comuns desses problemas são coxas, braços e rosto.

9. Predisposição a cáries
Quando há alergia ou intolerância ao glúten, os dentes ficam enfraquecidos, o esmalte torna-se mais permeável e há maiores chances de cáries. Além disso, toda a saúde oral é afetada, podendo ocorrer feridas dolorosas na boca.

10. Desordem hormonal
As hormonas também podem ser severamente afetados pelo glúten, especialmente os níveis de estrogénio. Isso afetará os períodos menstruais e provocará mudanças no peso, diminuição ou aumento.


O que fazer?
Se você tiver mais de um desses sintomas, é necessário fazer uma visita ao médico e manifestar a sua preocupação. Certamente ele vai pedir alguns exames, como o teste para saber se o seu corpo tem algum nível de doença celíaca. Também fará alguns testes de alergia e exames gástricos.

Dessa forma, seu médico será capaz de obter um bom diagnóstico e iniciar o tratamento. Mas você mesmo pode dar o primeiro passo. Experimente uma dieta livre de glúten por alguns dias.

Se sentir alívio e os sintomas desaparecerem, é quase certo que você têm problemas com o glúten. Diante disso, converse com seu médico ou nutricionista para que o oriente melhor sobre a sua alimentação.



Boa alimentação!
Catarina Gonçalves